quarta-feira, 20 de julho de 2011

HOMOFOBIA OU DITADURA GAY?




     Fonte: Site do Pastor Hernandes Dias Lopes     

        A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual e pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:

          Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.

Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se critica políticos, empresários, trabalhadores, pastores, homens e mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?

          Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também,, conforme a Bíblia é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).

          Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Há quem diga que alguns nascem homossexuais. Discordo. Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).

Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 10 de julho de 2011

SUCESSO ECÔNOMICO: O QUE A BÍBLIA FALA?

Pastor Ezequiel da Quarta Igreja Presbiteriana,  levou sermão à Central de Garanhuns
 Com as férias do Reverendo Inaldo Peixoto, seu pastor titular, no último domingo dia 10, a Igreja Presbiteriana Central de Garanhuns recebeu o Pastor Ezequiel, da Quarta Igreja, que trouxe aos presentes um sermão muito pertinente à igreja nestes dias: “Sucesso Econômico”. Baseando sua pregação no livro de Provérbios, capítulo 30, versículo 8 a 9, a igreja pôde ter maior conhecimento acerca dos planos de Deus e da visão bíblica acerca da administração  financeira e das conseqüências desastrosas de um descontrole nessa área para a família, a empresa e para o próprio casamento. Citando os pontos prejudiciais, como contrair dívidas, centralizar a vida no  trabalho e busca incessante pelo dinheiro e fechar os olhos para a beneficência, aprendemos que muitas vidas podem se desviar quando priorizam o materialismo, a epopéia desse século.  De acordo com a pregação , muitos cristão tem falhado por não consultarem a Bíblia na condução de suas finanças. As quatro leis dessa condução foram enaltecidas, a saber: 1º GANHAR DINHEIRO, HONESTAMENTE; 2º DIZIMAR E OFERTAR; 3º APRENDER A ECONOMIZAR e 4º ADMINISTRAR, sabendo utilizar o dinheiro com sabedoria.
Textos para estudo, dentro desse temaProvérbios Cap. 30, Vers. 8 a 9; Salmos 24 ; Lucas, Cap. 26, Vers. 38;  Salmos 128, Lucas, Cap 12, Vers. 15,  1º Timóteo, Cap. 6, Vers. 9 e 10;  Provérbios, Cap. 28, Vers. 22 além de Atos, Cap. 20, Vers. 35.







Na oportunidade, a igreja recebeu também a visita de seminaristas do CPO – Centro de Preparação de Obreiros -, vindos de vários Estados do Nordeste. Foram recebidos com saudações dos irmãos, através do Presbítero Alexandre, condutor do Culto naquele momento.

(Marcelo Jorge)