A verdadeira paz existe e pode se
experimentada! Essa paz não se encontra nas farmácias nem nas boutiques
famosas. Não está nas agências bancárias nem nas casas de shows. Essa paz não é
encontrada no fundo de uma garrafa nem numa noitada de aventuras. Essa paz está
centralizada em Deus. Ela vem do céu. É sobrenatural. Como podemos experimentar
essa paz, ainda que cruzando os vales de vida?
I. Conhecendo
o Deus e Pai de toda consolação. Deus é a
fonte de todo consolo. Quando Ele
permite passar pelo vale, é para fortalecer nossa fé e nos aperfeiçoar em
santidade. Quando Ele nos leva para o deserto, nossas experiências tornam-se
ferramentas em suas mãos para consolar outras pessoas. É Deus quem matricula na
escola do deserto. O deserto é o ginásio de Deus, onde Ele treina seus filhos
e, equipa-os para grandes projetos. Quando somos consolados, aprendemos a ser
consoladores. Alimentamo-nos da fonte consoladora e tornamo-nos canais dessa
consolação para os aflitos. Não há paz fora de Deus. Não há descanso para alma
senão quando nos voltamos para Deus. Não há consolo para o coração aflito fora
de Deus, pois só Ele é o Deus e Pai de toda consolação, que nos consola em toda
a nossa angústia, para consolarmos outros, com a mesma consolação com que somos
consolados.
II. Conhecendo
a Jesus, a verdadeira paz. A paz não é ausência
de problema, é confiança no meio da tempestade. A paz é o triunfo da fé sobre a
ansiedade. É a confiança plena de que Deus está no controle da situação, mesmo
que as rédeas da nossa história não estejam em nossas mãos. A paz não é um
porto seguro onde se chega, mas a maneira como navegamos no mar revolto da
vida. A paz não é apenas um sentimento, mas sobretudo, uma pessoa divina. Nossa
paz é Jesus. Por meio de Cristo temos paz com Deus, pois nele fomos
reconciliados com Deus. Em Cristo nós temos a paz de Deus, a paz que excede
todo entendimento. Paz com Deus tem a ver com relacionamento. Paz
de Deus tem a ver com sentimento. A paz de Deus é resultado da paz com Deus.
Quando nosso relacionamento está certo com Deus, então, experimentamos a paz de
Deus. Essa paz coexiste com a dor, é misturada com as lágrimas e sobrevive
diante da morte. Essa é a paz que excede todo o entendimento. Essa paz o mundo
não conhece, não pode dar nem pode tirar. Essa paz vinda do céu, a paz que
emana do trono de Deus, fruto do Espírito Santo. Você conhece essa paz? Já
desfruta dessa paz? Tem sido inundado por ela? Essa paz está á sua disposição agora mesmo. É só entrega-se ao
Senhor Jesus!
III. Conhecendo o Espírito Santo como nosso
consolador. A vida é uma jornada cheia de tempestades. É
uma viagem por mares revoltos. Nessa
aventura sigamos as águas turbulentas do mar da vida, cruzamos desertos
tórridos, subimos montanhas íngremes, descemos vales escuros e atravessamos
pinguelas estreitas. São muitos os perigos, enormes as aflições, dramáticos os
problemas que enfrentamos nessa caminhada. A vida não é indolor. Mas, nessa
estrada juncada de espinhos não caminhamos sozinhos. Temos um consolador.
Jesus, nosso Redentor, morreu na cruz pelos nossos pecados e ressuscitou para a
nossa justificação. Venceu o diabo e desbaratou o inferno. Triunfou sobre a
morte e deu-nos vitória sobre o pecado. Voltou ao céu e enviou o Espírito Santo
para estar para sempre conosco. Ele é o Espírito de Cristo, que veio para
exaltar o Filho de Deus. Ele é o Espírito da verdade, que veio para nos ensinar
e nos fazer lembrar tudo o que Cristo nos ensinou. Ele é o outro consolador,
aquele que nos refrigera a alma, nos alegra e nos faz cantar mesmo no vale do
sofrimento. O consolo não vem de dentro, vem de cima. Não vem do homem, vem de
Deus. Não vem da terra, vem do céu. Não é resultado de autoajuda, mas da ajuda
do alto!
Rev. Hernandes Dias Lopes
Meus amigos irmãos, passei pela net visitando vários blogs, e passei pelo seu lindo e excelente blog, não li muito mas o suficiente para ver que pelas suas palavras aqui expressas, é um ser que ama o mesmo Deus, e que deseja servi-lo e honra-lo, e isso para mim é mais que motivo de alegria. Quero deixar-lhe um convite: Mas faça-o só se desejar, se não estiver interessado pode deletar meu comentário que não fico chateado. Se deseja fazer parte do blog. O Peregrino e servo. Decerto que irei seguir também seu blog, não sou das pessoas que dizem que vão seguir e depois não seguem. Também peço desculpa se por acaso deixar mais do que um comentário. Obrigado pela atenção.
ResponderExcluirAntonio Batalha.