Morreu um homem de Deus. Pastor Ezequiel Ventura partiu para glória nessa terça-feira, 29 de maio de 2012. Seu corpo foi velado em Garanhuns, na Quarta Igreja Presbiteriana. Tivemos um momento de culto a Deus onde o reverendo Edson Dantas, ex-pastor da amada igreja, ministrou a Palavra de Deus.
Ele pregou do livro de Atos dos apóstolos, a morte de Estêvão e fez algumas comparações entre a vida deste e a do pastor Ezequiel.
1 – Estevão, mesmo perseguido, pregava a Palavra do Senhor. O pastor Ezequiel, mesmo, debilitado pela enfermidade, continuou pregando a Palavra de Deus, até o ultimo dia de sua vida.
2 – Deus disse não. A Igreja Primitiva orava por Estêvão, intercedia ao Senhor para que Deus o livrasse da morte. Estêvão tinha muito a oferecer e a contribuir na igreja, mas Deus disse não e chamou o servo para a eternidade. A Quarta Igreja estava orando incessantemente pelo pastor Ezequiel. O Presbitério de Garanhuns estava intercedendo a Deus pelo reverendo Ezequiel, mas Deus disse não e o chamou para a glória.
3 – Estêvão viu o céu aberto e o Senhor Jesus a lhe esperar. Pastor Ezequiel teve experiências extraordinárias com o Senhor, estava cada dia mais contrito com Deus e partiu glorificando o nome do Senhor.
Particularmente, estou triste porque partiu um irmão, um amigo e um conselheiro. Ele tinha não só a simpatia da Igreja Presbiteriana Central, mas o respeito e o carinho de todas as nossas igrejas na região.
Era alegre e sempre tinha uma palavra de esperança para semear em nossos corações; de fato, o Presbitério de Garanhuns ficou mais pobre com a partida desse valoroso servo do Senhor.
Entretanto, quando nos voltamos para a Bíblia; entendemos que “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte do seu servo”. E só podemos afirmar como o patriarca Jô: “O Senhor deu, o Senhor levou. Bendito seja o nome do Senhor”.
Deus, na sua infinita graça abençoe a esposa e as duas filhas, desse servo, confortando seus corações; o legado deixado pelo reverendo Ezequiel nos sirva para continuarmos anunciando o evangelho de Jesus Cristo.
A Deus toda glória!
Pr. Inaldo Peixoto